Eles participaram de uma simulação de um encontro entre Chefes de Estado para debater essa problemática. O objetivo da atividade foi promover o desenvolvimento de habilidades como argumentação, oratória e trabalho em equipe, além de proporcionar aos alunos a oportunidade de aprofundar os seus conhecimentos.
“Eles receberam a temática há duas semanas e fizemos o sorteio dos países. Os estudantes fizeram uma imersão sobre as características de cada país e sobre a questão dos imigrantes, se eles estavam abertos ou fechados sobre isso”, explicou o coordenador do ensino fundamental II, Olavo Vitorino.
Em grupos, no auditório da escola, na última semana, eles tiveram que elaborar respostas para três perguntas sobre o posicionamento de cada país em relação ao deslocamento de pessoas vindas da Síria. Depois, um representante para cada nação teria que fazer um pronunciamento como Chefe de Estado, em Inglês ou Português, sobre aquilo que defendiam.
Leopoldo Radke, estudante do 6º ano, gostou da experiência. “Estudei bastante sobre o meu país, que é a Nova Zelândia, e também muito sobre a ONU. Aprendi muitas coisas que eu não sabia. Vimos que, apesar da distância entre as duas nações, podemos ajudar os imigrantes com recursos financeiros”, disse.
Luane Gianasi, do 8º ano, revelou que a atividade reforçou o desejo que ela já tem de ser diplomata. “Eu quero seguir essa carreira e essa é uma oportunidade de conhecer como funciona a profissão, é uma oportunidade para gente pesquisar sobre os países que não temos muito domínio, de conhecer como cada país se posiciona em relação a essa questão da imigração, que é algo bem problemático”, analisou.
O coordenador Olavo Vitorino explicou que toda a atividade envolveu as disciplinas de história, geografia e filosofia e cumpriu os objetivos previstos nos componentes curriculares. “O tema e a proposta estão em harmonia com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e as abordagens e a resolução de problema são metodologia canadense pura, sempre estimulando o pensamento crítico e o protagonismo do estudante no processo de ensino e aprendizagem”, concluiu Olavo.
*Sobre a Maple Bear Natal
A Maple Bear Natal funciona há quase 15 anos na capital potiguar, oferecendo turmas de educação infantil, a partir de 1 ano de idade, até o ensino fundamental. A metodologia canadense de ensino estimula a observação, a resolução de problemas e a tomada de decisões. São atividades que contribuem para a formação de crianças independentes e com pensamento crítico.
No ensino fundamental, as crianças desenvolvem todas as competências de comunicação em português e inglês, incluindo compreensão, fala, leitura, escrita, visualização e representação. As aulas acontecem 50% em inglês e 50% em português. Os conteúdos estudados em inglês incluem Língua Inglesa, Artes, Matemática e Ciências.